terça-feira, 13 de novembro de 2012

Sorry!

Gente, eu sei que nós aqui do blog ficamos séculos sem postar nada, mas agora voltamos com tudo! Peço minhas desculpas por ter parado de postar mas, aqui estou, de novo, e não vou embora tão cedo!
Agradeço aos leitores que nos acompanham (e aos futuros também) e peço que continuem (ou voltem??) a acompanhar o blog!
Beijos,


                                                                                                                                                    Alice.

Resenha de O garoto no convés :)



Resumo do livro:
Em abril de 1789, semanas após concluir no Taiti uma curiosa missão com fins botânicos - coletar mudas de fruta-pão para alimentar os escravos nas colônias inglesas -, o navio de guerra britânico HMS Bounty foi palco de uma revolta de parte da tripulação contra o capitão William Bligh, que acabou deixado à própria sorte em um bote em alto-mar junto com os marinheiros ainda fiéis a seu comando. Sem provisões e instrumentos de navegação adequados, o grupo enfrentou 48 dias de duras provações até alcançar a costa do Timor. Neste livro, a história da expedição é narrada do ponto de vista de John Jacob Turnstile, um garoto de Porstmouth, sul da Inglaterra, que sofre abusos de toda sorte, inclusive sexuais, no orfanato e pratica pequenos furtos nas ruas da cidade. Detido pela polícia após roubar um relógio, é salvo pela própria vítima do roubo quando esta lhe faz uma proposta - em vez de ficar encarcerado, embarcaria no HMS Bounty para passar pelo menos dezoito meses como criado particular do respeitado capitão Bligh. Turnstile aceita a barganha, planejando fugir na primeira oportunidade. Mas a rígida disciplina da vida no mar e uma relação cada vez mais leal com o capitão transformarão sua vida para sempre. 
Autor: John Boyne 
Páginas: 469


Resenha

Caros leitores do blog, irei deixar aqui minha resenha sobre um dos livros mais loucos que já tive o prazer de ler. Mas você deve estar pensando: "por que este livro, do aclamado escritor Jonh Boyne, autor de O pijama listrado, é assim, tão louco?
A resposta é: nunca senti emoções tão contraditórias lendo um livro. Quando tenho vontade de abraçar o autor por dar um pouco de felicidade ao pobre Jacob Turnstile, logo em seguida quero matá-lo, por dar tantas cacetadas ao longo da historia em Jacob, e isso pra mim é realmente emocionante e extigante, tanto que cheguei ao ponto de quase ter rasgado uma parte do livro por raiva. E qualquer escrito que cause tal emoção em qualquer leitor é uma raridade, em meio a tantos livros superficiais. 
Este livro, como em O pijama listrado, mistura ficção e realidade, o que nos faz sentir a realidade do livro, como se toda a historia realmente tivesse existido! Realmente fiquei em duvida se este livro não poderia ter sido um relato escrito de algum tripulante do HMS Bounty guardado a anos e achado neste século.
Recomendo muito este livro. Demorei menos de três dias para terminá-lo, e valeu muito a pena ter lido-o fugazmente. 
Termino aqui esta resenha, espero que gostem!

Atenciosamente,

Alice (:










segunda-feira, 12 de novembro de 2012

''Carta aberta aos jovens''

Oi! Estava lendo De gênio e louco todo mundo tem um pouco, que meu primo, Jonhnes Carvalho, me emprestou. E logo no início o autor, Augusto Cury, deixa uma Carta aberta aos jovens. Na hora em que li, pensei ''Ia ser legal por isso no blog''. Então aqui está:

Carta aberta aos jovens

'' [...] gostaria de fazer um apelo intelectual, em especial aos jovens, em todos os países onde este livro foi publicado: precisamos ler mais. Já sabemos da importância dos livros para a formação do ser humano, mas precisamos também ter convicção da importância da imprensa.
 Estou particularmente preocupado com o futuro dos jornais. Em muitas nações, eles têm perdido espaço na era da Internet. Alguns talvez não sobrevivam, o que poderá trazer graves consequências. A necessidade de novos leitores é vital. Explico-me.
 A herança que estamos deixando para as gerações futuras é péssima. Nas próximas décadas ocorrerão cada vez mais catástrofes naturais devido ao aquecimento global, disputas internacionais, aumentos excessivos do preço do petróleo, dos alimentos e outros produtos básicos. Um barril de água poderá valer tanto ou mais do que um barril de petróleo. A questão não é se vão acontecer esses fenômenos, mas quando e com que intensidade. Se num determinado momento toda a população mundial entrar no padrão de consumo da classe média, provavelmente será preciso outro planeta Terra para atender ás necessidades. A conta não fecha. é preciso um desenvolvimento sustentável que preserve as próximas gerações. Na realidade, somos hóspedes e não proprietários deste belo planeta.
 Como preparar a juventude para os graves problemas que enfrentará? Os livros e as escolas são fundamentais nessa formação? Sim! Mas eles não conseguem acompanhar na plenitude as rápidas mudanças do mundo globalizado: econômicas, políticas, nos conflitos internacionais, na política ambiental, novas tecnologias. Num mundo globalizado, com problemas globais e mudanças rápidas, é necessário atualizar o conhecimento frequentemente. Nesse aspecto, os jornais diários e as revistas informativas são insubstituíveis.
 O conhecimento é a única ferramenta que nos retira da condição de servos do sistema social e nos torna autores da história, pelo menos da nossa história. Em minha opinião, os jovens de hoje e do futuro não poderão ser repetidores de idéias, mas pensadores. Precisarão se nutrir com um cardápio de conhecimento para desenvolver a consciência crítica, a solidariedade, o altruísmo, a capacidade de pensar antes de reagir, de pensar a longo prazo, de expor e não impor as suas ideias, de se colocar no lugar dos outros, de respeitar as diferenças e ser um consumidor responsável. Precisarão libertar a criatividade para dar respostas inteligentes aos graves problemas que hoje se desenham, Precisarão se tornar seres humanos sem fronteiras, capazes de pensar na família humana e não apenas no solo em que seus pés pisam. O corpo de conhecimento oferecido pelos grandes jornais, embora necessite ser completado, pode contribuir para esse desenvolvimento.
 Quem dera nas escolas de ensino médio e universitário lessem, debatessem e assimilassem temas relevantes e discorridos pela imprensa. Espero que os jovens, bem como os adultos, descubram cada vez mais o prazer de folhear um jornal. É um ritual mágico.
 Um brinde á liberdade de imprensa e a expressão do pensamento. Um brinde aos futuros líderes que sonham e batalham por um mondo melhor.''

É uma bela carta deixada pelo Augusto Cury, vale a pena refletir. Espero que tenham gostado, boa noite.

Atenciosamente

Rebeca Faro.


domingo, 11 de novembro de 2012

Livros indicados.

Aqui segue uma lista de livros que gostamos muito (algum dia postaremos a resenha kk).

  • Série Fazendo meu filme, escrito pela Paula Pimenta.
 

  • Minha vida fora de série, escrito pela Paula Pimenta, de novo k'.


  • Em busca de Zoe, autora Alyson Noël.


  • Série Pretty Little Liars, autora Sara Sharpad.